A atleta de bodysurf Maria Vitória Giovannini, que faz parte do Time Kpaloa, teve a oportunidade de participar da 1ª edição do Campeonato Mundial de Bodysurf, no Havaí, no mês de julho. Convidada para representar o Brasil, a gaúcha de 32 anos trouxe visibilidade para o esporte e destacou a importância da Kpaloa na sua trajetória.
O Campeonato Mundial de Bodysurf foi organizado pela Associação Internacional de Bodysurfing (IBSA), com etapas qualificatórias em cinco regiões do mundo: América do Norte, América Latina, Polinésia, Europa, África e Ásia. Vivi, como é conhecida, participou da etapa qualificatória da América Latina, em Florianópolis, onde ficou em quinto lugar.
“O campeonato foi muito importante, pois foi a primeira vez que tivemos as finais do campeonato mundial de bodysurf. É um esporte antigo, mas que não é tão conhecido quanto o surf ou o bodyboarding. As finais ocorreram na clássica praia de Point Panic, no Havaí, que é exclusiva para o surf de peito. É proibido surfar de prancha lá, então tem uma história forte com o bodysurf”, contou Vivi.
A atleta brasileira descreveu a experiência como incrível. De acordo com a Maria Vitória, conhecer grandes nomes do bodysurf e surfar em Point Panic foi um sonho realizado.
“Foi uma experiência incrível estar com os melhores bodysurfers do mundo e poder surfar durante a minha bateria com mais três mulheres. Escolher as ondas e surfar em um lugar tão importante foi um privilégio. Além disso, conhecer pessoas conectadas com a história do bodysurf, como Mark Cunningham e os locais havaianos, foi muito especial. Peguei ondas desafiadoras e, embora tenha ficado em 27º no ranking mundial, a experiência de estar lá foi inesquecível. Representar o Brasil foi uma honra e mostrou ao mundo que temos um movimento forte de bodysurf aqui”, afirmou.
Kpaloa: A Escolha de Maria Vitória
Fazendo parte do #KpaloaTeam, Maria Vitória usa atualmente a Kpaloa Tritão Tubarão Barriga Branca, mas também possui diversos outros modelos de Pé de Pato Kpaloa.
“A minha favorita agora é a Kpaloa Tritão Tubarão Barriga Branca, que usei no campeonato. O maior diferencial da Kpaloa na minha performance é a agilidade, a potência e o conforto. As nadadeiras são flexíveis, confortáveis e se movimentam rapidamente na água. Inspiradas em animais aquáticos, elas possuem elementos orgânicos que funcionam muito bem na água. As quilhas dorsais oferecem melhor aderência na parede da onda, proporcionando fluidez nos movimentos. Uso Kpaloa há muitos anos e acredito que são as melhores nadadeiras que existem”, destacou Giovannini.
O Crescimento do Bodysurf Feminino
Ao Blog Kpaloa, Maria Vitória ressaltou ainda o crescimento das mulheres no bodysurf, destacando que antigamente elas competiam em categorias masculinas por falta de vagas específicas para o feminino.
“Agora, isso está mudando. No campeonato, tivemos seis representantes femininas na equipe brasileira, enquanto no masculino foram dois. É ótimo ver tantas meninas novas começando no bodysurf e adotando esse estilo de vida.”
A Importância do Bodysurf na Vida de Maria Vitória
“O bodysurf é um estilo de vida que me faz levar uma vida mais saudável, conectada com a natureza, a saúde e o corpo. É um esporte desafiador, pois você está livre no mar, apenas com nadadeiras. Isso nos faz sentir mais vulneráveis e em sintonia com o mar.”
Maria Vitória Giovannini continua a representar a Kpaloa e o Brasil com excelência, levando o bodysurf a novos patamares e inspirando a próxima geração de atletas.